[FP] Filippo Komnínos

DESCRIÇÃO FÍSICA:O filho de Júpiter mede 1,80 m. Sempre teve uma vida militar ativa, e por isso apresenta um físico de atleta. Seus cabelos são negros, mas gosta de pintar algumas partes de algumas tonalidades de castanho. Não é muito vaidoso, mas gosta de manter uma boa aparência. Possui inúmeras cicatrizes em suas costas do tempo que treino para a vida militar, por isso é quase impossível ver o semideus sem camisa ou em lugares onde tem que trajar roupas de banho.

DESCRIÇÃO PSICOLÓGICA:Filippo é um filho de Jupiter, gosta de estar no comando. É bastante competitivo e nunca aceita ficar em segundo em alguma coisa que julga ser importante para si. Também não gosta de falhas, costuma reprender ou, se tiver o poder para isso, punir companheiros que fazem algo de errado. Mas deixando de lado o aspecto “mandão”... Ele também é muito gentil, gosta de ajudar e não pede nada em troca. Possui um grande senso de justiça, apesar de saber deixa-lo de lado quando lhe é propício (habilidade adquirida em seus tempos de político). E por fim... nunca levou jeito para relacionamentos, e por isso era muito criticado na Roma antiga. Talvez ele ainda encontre quem faça seu coração se prender.

Nascera de uma grega, na cidade de Roma, no ano que hoje se referem como 158 a.C. A mulher, chamada Thaís, nascera em Corinto e estava para se casar com um jovem soldado, que por infeliz obra do destino morreu quando os Romanos atacaram a cidade. A jovem, com seus 15 anos, foi levada a Roma como escrava, e foi só lá que descobriu estar grávida. Quando o menino nasceu ela decidiu chama-lo de Philippus, variante Latina de Filippos, que era nome de seu pai.

O garoto nascera escravo, mas desde cedo mostrou aptidão para o combate. Então, ainda muito moço, foi colocado numa escola de esgrima, no norte da Itália, juntamente com o primogênito de seu senhor, para que um dia pudesse lutar como gladiador. No entanto, sua habilidade era tanta que Scipio Aemilianus, que liderava um o terceiro ataque contra Cartago, o recrutou em 146 a.C. O jovem Philippus não teve a oportunidade de fazer tantas coisas, pois semanas depois que chegou ao local a guerra havia sido ganha. No entanto pode participar do saque e com isso obteve algumas riquezas para si, além de ser declarado livre pelo próprio Aemilianus.

Gastou parte da sua riqueza para comprar o título de cidadão de Roma e para libertar sua mãe. Em seguida decidiu entrar para a vida pública, conseguindo concorrer e ser eleito para o cargo de Edil. No ano seguinte, nos seus 25 anos, concorrei e ganhou o cargo de Tribuno da Plebe, e desde então sua vida nunca mais fora a mesma. Sempre teve uma vocação nata de líder, e então, assim como seu predecessor no cargo, Tiberius Gracchus, decidiu apoiar a causa popular. Mas as Gens (Gentes/Famílias patrícias) de Roma não estavam gostando nada, e assim como fizeram com Gracchus, mandaram matar Philippus.

O jovem tribuno soube que não havia nada a ser feito, mas não pretendia desistir do cargo tão facilmente. Decidiu ficar em casa e esperar os assassinos, e sem medo mandou que seus escravos deixassem a parta da frente aberta. À noite, quando a cidade já se encontrava silenciosa, eles vieram, 5 no total. Philippus já os esperava de Gládio na mão, e assim como previra eles não foram páreos para ele. Contudo ele não notara que um sexto havia entrado escondido, e com a adaga em mãos perfurou a barrida do tribuno.

E então uma luz se fez diante de seus olhos, e todos ao redor ficaram paralisados com a aparição. Philippus só conseguia pensar em uma coisa: Os Deuses vieram parabenizar sua coragem. Mas da luz não veio nenhuma voz ou criatura, ela apenas ficou ali “flutuando”. Ainda ferido, Philippus se arrastou até ela e com a ponta dos dedos tocou-a... Um clarão tomou conta da sala e ele ficou momentaneamente cego. Quando voltou a enxergar se viu num lugar que nunca tinha visto na vida.

Passou-se alguns anos até ele conseguir absorver tudo que havia acontecido. Para começar ele estava mais de dois mil anos no futuro e tudo que ele conhecia, ou achava que conhecia, havia mudado. Se encontrava num lugar que chamavam de “Instituto”, e alguma coisa envolvendo o tempo estava acontecendo. Ele teve até mesmo que aprender o idioma das pessoas que tentavam falar com ele. Mas assim que se habituou, descobriu que era muito melhor viver naquela época do que na sua. Decidiu adotar a variante italiana de seu nome (Filippo) e como sobrenome escolheu Komnínos, uma homenagem às suas raízes gregas. E então finalmente descobriu quem era seu pai: Júpiter ou, para muitos do Instituto, Zeus.